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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Toque de Recolher - PCC

Boato de toque de recolher muda rotina de região na Zona Leste de SP


 Moradores da região de Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo, contam que a rotina da área foi alterada na noite desta terça-feira (29) após boatos de que criminosos decretaram um toque de recolher . Após receber telefonemas, policiais militares de batalhões locais informaram que ampliaram o policiamento pelas ruas do bairro. Consultada pelo G1, a assessoria de imprensa da Polícia Militar informou não ter relato de ameaças. Até as 20h30, nenhuma ocorrência relacionada ao boato havia sido registrada, de acordo com as duas unidades da Polícia Militar consultadas pelo G1. No 54º DP também não foi registrada nenhuma ocorrência até o horário. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse não ter informação sobre o boato e que só se pronunciaria caso houvesse registro de ocorrências. A Secretaria de Estado da Educação informou, por volta das 21h55, que as escolas abriram normalmente na região na noite desta terça-feira. A exceção foi a Escola Fernando Pessoa, que chegou a abrir as portas, mas como os alunos não compareceram, optou por fechar às 19h30. Em relação à Escola Estadual Bibliotecária Maria Antonieta Ferraz, que também teria fechado, a assessoria da secretaria informou que não conseguiu contato com a direção. O toque de recolher seria motivado, segundo as denúncias, pelas mortes de seis homens após uma troca de tiros com policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) no estacionamento de um bar na Penha, o Barracuda, Zona Leste de São Paulo, na noite desta segunda-feira (28).


quarta-feira, 23 de maio de 2012

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Greve do metrô - Recorde histórico de congestionamento

A paralisação de parte dos metroviários de São Paulo complica o trânsito nas principais vias da capital paulista. Devido à greve, a CET suspendeu o rodízio municipal nesta quarta-feira para os veículos com placas 5 e 6. As demais restrições estão mantidas. Segundo a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) às 10h havia 249 km de congestionamento nas vias monitoradas na cidade. A marca já é a maior em toda a história durante a manhã. A zona sul concentra quase metade do trânsito mais pesado na capital, com 126 km de vias congestionadas. O recorde anterior de congestionamento durante a manhã havia sido registrada no dia 4 de novembro de 2004, quando a cidade teve 191 km de trânsito carregado às 9h30. O segundo maior índice foi registrado em 15 de agosto de 2006, com 188 km às 9h

Dilma Fake



Twitter falso de Dilma recebe prêmio internacional 
Estadão.com.br 


SÃO PAULO – O Twitter falso da presidente Dilma Rousseff, o “Dilma Bolada”, foi premiado pelo Shorty Awards, espécie de Oscar do Twitter. A organização do evento, porém, cometeu uma gafe ao anunciar que o perfil oficial da conta da presidente seria o premiado, segundo O Globo . Dilma, no entanto, não posta na sua conta oficial do microblog desde antes de assumir a Presidência. O perfil fictício de Dilma possui quase 32 mil seguidores e não trata sobre política. O administrador e criador da conta, o estudante Jeferson Monteiro, usa a ferramenta como forma de fazer humor envolvendo o nome de Dilma. “Euzinha estou na Índia e o Michel Temer na Coreia do Sul. Neste exato momento o presidente é o Marco Maia, quem não conhece dá RT”, diz um dos posts. “Eu admiro a Dilma. Ela é durona e está fazendo um bom trabalho. Muita gente vem falar comigo que gostou mais dela depois do meu twitter. A única coisa que falta é ela cumprir a promessa de campanha de continuar a tuitar. Daí, a gente teria um canal direto como tem com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama”, afirmou Monteiro.

Eugene Polley

O inventor do controle remoto de televisão, Eugene Polley, morreu aos 96 anos, no estado de Illinois, nos Estados Unidos, de causas naturais, informou nesta terça-feira a empresa para qual ele trabalhava. Polley criou em 1955 o "Flash Matic", dispositivo que utilizava impulsos de luz e sensores nos aparelhos de televisão para mudar de canal ou apagar a tela e "cortar os longos anúncios", dizia um dos anúncios da época. Os sensores nas televisões na época podiam confundir estímulos e muitas vezes os canais mudavam involuntariamente em dias de sol. O primitivo controle remoto, que progressivamente foi substituído por dispositivos que utilizavam ondas infravermelhas, fixou as bases do sedentarismo em frente à televisão, das disputas familiares, das mudanças de canal durante os intervalos e das brigas pela audiência. Zenith, a empresa onde Polley trabalhou, disse que o inventor morreu de causas naturais na cidade de Downers Grove, em Illinois, após 47 anos de carreira como engenheiro, período em que foi pioneiro em tecnologias de rádio, televisão e o precursor do que agora é o DVD. Polley, ao lado de Robert Adler, outro dos inventores do controle remoto, recebeu um prêmio Emmy em 1997 por ser o "pioneiro no desenvolvimento" do dispositivo. EFE


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Carlinhos Cachoeira

http://videos.bol.uol.com.br/permalink/?view/veja-as-perguntas-e-as-nao-respostas-de-cachoeira-a-cpi-04020D183260C0C12326

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Nathan - Sorrisinho


Esse é o sorriso mais lindo do MUNDO !!!

Mohenjo Daro - A Primeira Explosão Atomica

Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo. A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma mudança do curso do rio que suportava esta civilização.
Mohenjo Daro foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall. O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro. A linguagem da Civilização harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é desconhecido. "Mohenjo Daro" significa em Sindhi "Monte dos Mortos."

Coordenadas: 27° 19′ 35" N, 68° 8′ 15" E









É um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo. A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma mudança do curso do rio que suportava esta civilização. Mohenjo Daro foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall. O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro. A linguagem da Civilização harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é desconhecido. “Mohenjo Daro” significa em Sindhi “Monte dos Mortos.” Essa foto aérea nos mostra as impressionantes ruínas de Mohenjo Daro, situadas a cerca de 400 quilômetros ao norte do Paquistão e onde habitou há muito milênios uma antiga civilização. Os restos dessa cidade se estendem por mais de dois quilômetros e o arqueólogo David Davenport concluiu que naquelas ruínas, onde aliás os atuais habitantes evitam e até chamam de “O campo da Morte”, ocorreu há mais de 6.000 mil anos o epicentro de…. UMA EXPLOSÃO NUCLEAR! Um calor infernal derreteu as rochas e as edificações, comprovadamente tendo se irradiando em ONDAS DE CHOQUE que revelaram três diferentes graus de destruição! Nas suas camadas inferiores, Davenport descobriu alguns esqueletos dos antigos habitantes, abraçados como se tivesse inutilmente tentado se proteger daquele calor infernal e maldito que volatilizou tudo! E QUEM extamente utilizava armamentos nucleares naqueles tempos? Davenport Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador. Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo). Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. “A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento.”Os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização. O Mahabharata “Algumas estrofes mais a frente, O Mahabharata, descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água”. Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki. “De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a ‘flecha inteligente’, que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno. E ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o Shabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos”, descreve Davenport. Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa “ave artificial habitada”. Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo “interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano”. Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado? Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo. Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C. Certo dia, sua população recebeu um “aviso” de abandonar a cidade no prazo máximo de urna semana, após o que sobreviria urna “grande calamidade, de onde cairia fogo do céu”, segundo os escritos. Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia. Altos índices de radioatividade Escavações arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás, desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer a mínima resistência. Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua. Permaneceram insepultos, tombados no chão. Esmagados por urna força inexplicável… Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. Dada a ausência de vulcões na área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais. A conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo. Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A urna certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à urna considerável altura do solo. O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada. A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: “A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis”. Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu urna “arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo”, mas que deveria ser usada contra “aqueles que não são seres humanos”. Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: “Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e oscabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos.” Se há 4.500 a.C. anos estivéssemos no Mar Arábico e subíssemos o rio Indo por alguns quilômetros, onde hoje se encontra o Paquistão na Península Indiana, encontraríamos muitas aldeias agrícolas e cidadelas no que pareceria um cenário ideal para surgir dali uma cidade de muito destaque naquela região, e, eis que surge: Mohenjo Daro. Só foram tomar conhecimento de suas ruínas nas primeiras décadas do século XX e após as análises iniciais constatou-se que ali por volta de 4.500 – 3.000 a.C. existiu uma extraordinária cidade que era: “composta de casas espaçosas de dois e mais andares, que, com sua base de 70 a 150 metros quadrados superavam em muito as medidas da construção residencial social de nossos dias.” Como boa parte das cidades daquela época ela era o reflexo de uma grande civilização que tudo indica polarizava uma vasta região do Indo. Possuía celeiro público e torres que eram construídas com tijolos cozidos e uma avenida o sentido norte sul que media 800 m de comprimento por 11de largura. Havia casas de banhos com água aquecida e um sistema de esgoto que até então deveriam ser os únicos no mundo. Pelas ruínas existentes estudiosos calculam que a população de Mohendo Daro deveria ser algo em torno de 70.000 hab., para o mundo da época, uma população considerável. O artesanato da cidade nos dá prova que os habitantes dali era exímios artesão e dominavam considerável tecnologia. Fabricavam vários utensílios domésticos e armas adornadas com cobre, bronze, prata e ouro; também notaram o emprego do vidro. Tudo indica que o povo de Mohendo Daro manteve relações comerciais com povos da Mesopotâmia. Porém muita coisa da cidade permanece indecifrável como sua escrita e faltas de relatos e lendas que esclareçam o surgimento e o desaparecimento dessa cidade que dominou o vale do Indo milênios antes de Cristo. Depois de um grande florescimento, por volta de 1.500 a.C. a cidade teve um fim violento. Provavelmente foi conquistada e destruídas pelos arianos, povo nômade e com uma certa aversão à cidade e que já vinha ganhando espaço através de conquistas na Pérsia. O Ramayana O pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro dos Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana igualmente significativa: “Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sois, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram”. A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. Eles contam que o “Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de distância”. A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo – talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a seguir encontra-se em urna das mais velhas crônicas difundidas, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar: “A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas. Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida pelos homens.”Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da antiguidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o “Senhor do Céu” veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. “Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica”. Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás. Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos outros domínios da ciência. Porém, coma Ashoka se opunha fortemente a guerra, ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como a laghima, o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e os astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. Ou ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimoniais musicais proibidas aos leigos. De fato, é urna crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. Seja como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram coma uma forte evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita de uma linearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental. FONTE: TRECHO DO LIVRO DE DAVID HATCHER CHILDRESS “VIMANA” AERONAÚTICA DA ÍNDIA ANTIGA. TRECHO DA REVISTA UFO Nº 126


 











Cerâmica Carbonizada





















Göbekli Tepe - O mais antigo Sitio Arqueológico

Göbekli Tepe (Monte com Barriga ou Monte com Umbigo em turco) é o topo de uma colina onde foi encontrado um santuário, no ponto mais alto de um encadeamento montanhoso que forma a porção mais a sudeste dos montes Tauro, a aproximadamente 15 km a nordeste de Şanlıurfa (Urfa) no sudeste da Turquia. O tel tem 15 metros de altura por 300 de diâmetro. O sítio arqueológico, que está sendo escavado por arqueólogos alemães e turcos, foi construído por caçadores-coletores no décimo milénio a.C., antes do advento do sedentarismo. Junto com o sítio de Nevalı Çori, revolucionou o conhecimento do neolítico e as teorias sobre o início da civilização. As descobertas também têm um importante impacto sobre a história das religiões. Tem se especulado na mídia popular estrangeira e em blogs conexões com o Jardim do Éden [[Bíblia|bíblico]. Devido à forma das casas, está tentar interpretar-se se eram casas ou templos porque os 2 pilares centrais de todas as estruturas encontradas, estão virados para Oeste, que, nestas culturas do crescente fértil, representa o renascer. Göbekli Tepe já havia sido notada por uma pesquisa arqueológica norte-americana em 1964, que reconheceu que a colina não poderia ser inteiramente natural, mas presumiu que anomalias do terreno eram apenas um cemitério bizantino abandonado. Desde 1994 escavações tem sido conduzidas pelo Instituto Arqueológico Alemão e pelo Museu de Şanlıurfa, sob a direção do arqueólogo alemão Klaus Schmidt (1995-2000: Universidade de Heidelberg, desde 2001: Instituto Arqueológico Alemão). Schmidt diz que os fragmentos de rocha na superfície do monte fizeram com que tivesse certeza de que se tratava de um sítio pré-histórico. Antes disso o monte estava ocupado por culturas agrícolas. Gerações de habitantes locais frequentemente moviam rochas e as empilhavam para limpar o terreno e muita evidência arqueológica pode ter sido destruída no processo. Acadêmicos da Universidade Karlsruhe de Ciência Aplicada começaram a documentar os restos arquitetônicos. Logo foram descobertos pilares em forma de T, alguns dos quais apresentando sinais de tentativas de esmagamento. As escavações sugerem fortemente que Göbekli Tepe era um local de culto - o mais antigo já descoberto até hoje. Até que as escavações tivessem começado, não se imaginava possível um complexo nessa escala para uma comunidade tão antiga. A grande sequência de camadas estratificadas sugere muitos milênios de atividade, talvez desde o mesolítico. A camada com indícios de ocupação humana mais antiga (stratum III) continha pilares monolíticos ligados por paredes construídas grosseiramente para formar estruturas circulares ou ovais. Até agora, quatro construções como essas foram desenterradas, com diâmetros entre 10 e 30 metros. Pesquisas geofísicas indicam a existência de mais 16 estruturas. O stratum II, datado do Neolítico Pré-Cerâmico B (PPNB, na sigla em inglês, 7.500 - 6.000 a.C), revelaram várias câmaras retangulares adjacentes com pisos de cal polido, reminiscências de pisos em estilo 'terrazzo' romanos. A camada mais recente consiste de sedimentos depositados pela erosão e pela atividade agrícola. Os monolitos são decorados com relevos esculpidos de animais e pictogramas abstratos. Esses sinais não podem ser classificados como escrita, mas podem representar símbolos sagrados amplamente compreendidos, por analogia com outros exemplos de arte rupestre do neolítico. Os relevos representam leões, touros, raposas, gazelas, burros, serpentes e outros répteis, insetos, aracnídeos e pássaros, particularmente abutres e aves aquáticas. Os abutres aparecem com destaque na iconografia de Çatalhüyük não muito longe dali. Acredita-se que nas culturas neolíticas do sudeste da Anatólia os mortos eram deliberadamente expostos para serem devorados por abutres e depois enterrados. A cabeça do cadáver era às vezes removida e preservada - possivelmente como um sinal de culto aos ancestrais. Poucas formas humanóides foram desenterradas em Göbekli Tepe mas estas incluem relevos de uma Venus accueillante — o termo de Schmidt para uma mulher em uma pose sexualmente provocativa — e pelo menos um cadáver decapitado cercado de abutres. Alguns dos pilares em forma de 'T' tem 'braços' esculpidos, o que pode indicar que eles representam humanos estilizados. Outro pilar é decorado com mãos humanas no que poderia ser interpretado como um gesto de oração, com uma estola ou sobrepeliz gravada acima, o que pode representar um sacerdote. Coordenadas: 37° 13' 23" N 38° 55' 21" E



 
 



 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

4 A ESCOLHER

3 A ESCOLHER

2 A ESCOLHER

1 A ESCOLHER

Lapso de Tempo - By NASA

A Nasa (agência espacial americana) reuniu em um vídeo imagens feitas por astronautas da Expedition 30, que participam de missão na Estação Espacial Internacional. O vídeo, divulgado na sexta-feira (20), é uma série de sequências de lapso de tempo com trilha sonora de "Walking in the Air", de Howard Blake. 

 Posted to Vimeo by the film's editor, Michael Koenig, it melds the passing of time over various continents and timezones into a quite stunning impression of a planet that still enjoys life and beauty, even if it's not always immediately visible. Even the Northern Lights seem even more magical than usually promised. It's a five-minute whole that somehow manages to remove the mind from the deep, dark hole of financial crises, political debates, bankrupt nations and crushing inequality that is occurring beneath the lights and the clouds. There are some days when it is surely not so bad to be an astronaut. 

Postado em Vimeo pelo editor do filme, Michael Koenig, que funde a passagem do tempo sobre diversos continentes e fusos horários em uma impressão bastante impressionante de um planeta que ainda goza de vida e beleza, mesmo que nem sempre é imediatamente visível. Mesmo as luzes do norte parece ainda mais mágico do que geralmente prometido. É um conjunto de cinco minutos que de alguma forma consegue remover a mente doburaco profundo, escuro de crises financeiras, debates políticos, nações falidas e desigualdade esmagamento que está ocorrendo sob as luzes e as nuvens. Há alguns dias, quando certamente não é tão ruim assim para ser um astronauta



SANTOS - TRI CAMPEÃO PAULISTA


Esqueci de dizer que no ultimo dia 13/05 fomos Tri Campeões pela terceira vez !!!
Da lhe, da lhe, da lhe, da lhe, da lhe, da lhe, da lhe, da lhe PEIXE !!!!


Após conquistar a Copa Libertadores em 2011, a geração de Neymar e Ganso conseguiu neste domingo repetir mais um feito do memorável Santos de Pelé da década de 1960. Com uma vitória por 4 a 2 diante do Guarani, no Estádio do Morumbi, o time da Vila Belmiro se sagrou tricampeão paulista pela terceira vez em sua história, completando a trinca de títulos 2010-2011-2012. A última vez em que uma equipe havia vencido três Estaduais seguidos em São Paulo havia sido em 1967-1968-1969 - justamente o time alvinegro comandado por Pelé.











A partida deste domingo foi bem mais difícil que o primeiro jogo da final, na semana passada, quando o Santos fez 3 a 0 sobre o clube de Campinas, no mesmo Morumbi. Desta vez, o confronto começou em ritmo frenético e viu quatro gols em apenas 16 minutos: Alan Kardec e Neymar marcaram para os alvinegros, enquanto Fabinho e Bruno Mendes fizeram do lado alviverde. No segundo tempo, porém, o artilheiro Neymar (20 gols no Paulista) marcou em um belo chute, e Alan Kardec fez nos acréscimos o quarto. O Campeonato Paulista de 2012 foi o terceiro título do técnico Muricy Ramalho no Santos desde o início do ano passado, quando chegou no meio da disputa da Libertadores. Foi também a quinta conquista de Neymar como profissional pela equipe - ele esteve presente nos três triunfos estaduais, na Copa do Brasil de 2010 e na Libertadores de 2011.

Lyuba - O Filhote Mamute




Mamute Lyuba é exposto em Hong Kong (Foto: AP Photo/Kin Cheung)

Um museu de Hong Kong vai exibir, da próxima quinta (12) até o dia 10 de maio de 2012, a bebê mamute Lyuba. O animal foi encontrado por um pastor de renas na Península de Iamal, no norte da Rússia, em 2007, uma região muito fria, e ficou preservado no gelo. Lyuba é considerada a espécime de mamute mais bem conservada do mundo. Ela viveu há cerca de 42 mil anos e morreu com apenas um mês de idade.





A mamute recebeu o nome de Liuba, em homenagem à mulher de Yuri Khudi, o pastor russo que descobriu o corpo do animal congelado na região siberiana de Yamal, perto da desembocadura do rio Yuribel no mar de Kara, informou a agência Itar-Tass. Segundo os cientistas, quando Liuba morreu no pântano, há mais de 10 mil anos, tinha apenas um ano, media 130 centímetros de altura e pesava cerca de 50 quilos. Liuba, o segundo filhote de mamute encontrado em Yamal, tem uma especial importância para os cientistas devido a que o paquiderme foi totalmente conservado pelo gelo. Até os olhos e a trompa estão intactos. "É uma descoberta excepcional, pois é o filhote de mamute mais bem conservado de todos os encontrados no mundo todo", disse Natalia Fiodorova, diretora-adjunta do museu paleontológico da cidade de Salekhard, onde Liuba é conservada em uma câmara especial. Fiodorova lembrou que o filhote de mamute foi o centro dos debates da quarta conferência internacional sobre estes animais pré-históricos, realizada em junho em Yakutsk, também na Sibéria.


A carcaça congelada deverá ser enviada ao Japão para um estudo detalhado. O bebê fêmea, de seis meses de idade, foi encontrado na península Yamal, na Rússia, e teria morrido há 10 mil anos. O tronco e os olhos do animal estão intactos. Ele também conserva um pouco dos seus pêlos longos. O mamute é um membro extinto da família dos elefantes. Os adultos possuíam presas longas e curvadas e uma cobertura de pelos longos. O espécime encontrado na Sibéria, com 30 cm de comprimento e 50 kg de peso, data do final da última Era Glacial, quando os gigantescos animais foram extintos do planeta. Ele foi descoberto por um pastor de renas em maio deste ano. Yuri Khudi encontrou a carcaça perto do rio Yuribei, no distrito autônomo russo de Yamal-Nenets. Cauda desaparecida Na semana passada, uma delegação internacional de especialistas se reuniu na cidade de Salekhard, perto do local da descoberta, para fazer um exame preliminar no animal. "O mamute não tem defeitos exceto pela cauda, que foi arrancada", disse Alexei Tikhonov, vice-diretor do Instituto de Zoologia da Academia Russa de Ciências, um dos membros da delegação. "Em termos do seu estado de preservação, esta é a descoberta mais importante do mundo", ele disse. Larry Agenbroad, diretor do Mammoth Site do centro de pesquisas de Hot Springs, em Dakota do Sul, nos Estados Unidos, disse: "Encontrar um mamute jovem em qualquer estado é extremamente raro." Agenbroad acrescentou que sabia de apenas três outros espécimes. Alguns cientistas têm esperança de que esperma bem preservado ou outras células contendo DNA viável possam ser usadas para ressuscitar o mamute. Apesar das dificuldades, Agenbroad continua otimista sobre as possiblilidades de clonagem. Agenbroad disse à BBC que quando ele e seus colegas conseguiram o mamute Jarkov (encontrado congelado na Sibéria em 1997), ouviu dos geneticistas: "Se você conseguir bom DNA, vamos ter um bebê mamute em 22 meses"

A Mina de Tau Tona




A mina de ouro TauTona, na África do Sul, é a mina mais profunda da Terra. Em 2008 foi escavada até a profundidade de 3,9 km. A segunda mina mais profunda do mundo é a East Rand, também na África do Sul, com 3.58 km. Para se ter uma idéia das suas dimensões colossais, a mina TauTona tem 800 km de túneis. A mina começou a ser escavada em 1957 pela Anglo American Corporation com profundidade inicial de 2 km. Atualmente são retirados minérios de 1.8 a 3.9 km de profundidade. Um gigantesco sistema de refrigeração é usado para baixar a temperatura de 55 ºC para 28 ºC. Ao todo, 5600 mineiros trabalham na TauTona, sendo um dos trabalhos mais perigosos do mundo. Em 2008 morreram 4 mineiros e em 2009 apenas 1. A viagem nos elevadores e túneis até o fundo da mina pode levar até 1 hora. Os cabos de aço dos elevadores são inspecionados com Raio X e Ultra-Som em buscas de fissuras microscópicas, que poderiam levar a ruptura do cabo. Há alguns anos um cabo de elevador rompeu e 30 mineiros despencaram quando estavam a 2 km do fundo de uma mina na África do Sul. A mina de ouro de Moab Khutsong, na província de Noroeste, tem o maior cabo bobinado do mundo, capaz de baixar os mineiros a 3.054 metros numa viagem ininterrupta de quatro minutos. A África do Sul detem 41% do ouro do planeta Terra, 90% da platina, 80% do manganês, 73% do crómio e 45% do vanádio.